O tempo...

Hoje serei breve, discreto. Sem alardes, sem meias palavras. Domingo frio, véspera de feriado, sem propagandas, sem festivais, sem baladas, sem demagogias. Não vou lamentar fatos, vou celebrar a Vida, vou celebrar minha Vida.

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30 dias.
Tempo suficiente para viver.
Tempo suficiente para contaminar minha vida.
Tempo sufuciente para sobreviver a tudo e a todos.
Tempo para não esquecer.

720 horas.
Momentos inesquecíveis.
Sinais de que tudo pode dar certo.
Sinais de que tudo hoje dá certo.
Sinais estranhos do fututo previsível.

43.200 segundos.
Pessoas vão e vêm.
Algumas ficam, deixam suas marcas.
Na mente, na alma e no coração.
Não nos deixam nunca.

1 mês.
Tempo suficiente para entender tudo.
Tempo suficiente para encaixar as peças.
Tempo suficiente para amar a Vida.
Tempo suficiente para agradecer.
Obrigado meu Deus, obrigado Vida, obrigado.
Que assim seja sempre, a cada 30 dias, por todos os anos de minha vida.
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Dedicado a Deus, a meus pais, meus irmãos, meus amigos e minha Vida.

A vida segue...

Pois é. Tudo continua. Às vezes achamos que já passamos por todas as situações na vida, e o CARA manda lá de cima um recado... Não achem que já viram de tudo, não imaginem que as coisas não podem mudar.

Tudo muda. Ou melhor, tudo melhora. Melhorar é relativo, o ruim para uns é o paraíso de outros, as palavras de uns se tornam o pesadelo de outros. Mas tudo continua... a vida segue. Amanhã com certeza será melhor que hoje, basta olhar do ângulo certo, basta olhar com calma. Novamente me pergunto de onde tiro essa calma - quem me conhece hoje sabe... o nervosismo não me levaria a nada.

É isso, hoje fui bem direto, sem trocadilhos, muitos entenderão, outros não entenderão nada, infelizmente só não entende da vida quem não quer. Muitas vezes não escolhemos nossos caminhos eles simplesmente acontecem.

Estou no meu agora... não me sigam.

Para todos aqueles que passam por aqui, por admirão, por amor ou simplesmente por não terem para onde ir.

Voltando...

Volto hoje atendendo a pedidos. Na verdade não muitos, mas são sinceros. Veremos o que vai dar.

Amigos...complicado....

E eu que achei que tinha perdido um amigo-irmão... eis mais uma felicidade em plena segunda-feira, sei que é tarde... não me exaltarei. Apenas registro a felicidade de ainda ter um amigo-irmão em minha vida.

"Os amigos podem estar à distância dum pensamento, também aí os encontramos, e não os abandonamos." (Rui Pais)

Sinto que minha sorte começa a retornar... ou será que nunca me abandonou? Tudo começa a tomar forma... mistérios da vida. E você nem está aqui comigo... estranho isso! Durma com Deus... amanhã ... é outro dia. Ainda faltam mais 4, não? Estou sempre ai e você sempre aqui.

Dedicado à estrela que brilha em meu céu, dedico ao meu irmão Nando que sempre esteve comigo... mesmo quando esteve distante.

As vortas

Cá estou mais uma vez. Não sinto mais necessidade de escrever aqui meus passos. Estranha complicação esta, será que tenho com quem desabafar? Ou será que meus problemas se resumem à minha felicidade?

É, o mundo da vortas. Quantas vortas. E esse final de semana (incluam o feriado) foi assim. Vi mais uma vez o incrível poder que todas as coisas tem de irem e voltarem de nossas vidas... eis que minha felicidade passou por aqui novamente neste final de semana. Obrigado. Você mesmo(a), muito obrigado por tudo. Me pego às vezes agradecendo pelas coisas mais simples... será esse meu destino? Sim.

Muitas vortas. Agora já sou gente grande! Será que achavam que eu não chegaria até aqui. Ironias do destino, no feriado perfeito (desculpa roubar suas palavras, gostei delas), sempre acontece comigo, as coisas mais cômicas nos lugares mais escondidos (entenda-se entre montanhas).

É isso, chega de vortas, estou rodiando demais para escrever que a perfeição não pode ser descrita com palavras, estranho minha maneira de pensar que os olhos tudo dizem. Olhe sempre em meus olhos. Eles dirão a verdade e descreverão sua perfeição.

Dedicado aos meus pais, que juntos impressionam, que juntos me fazem feliz de novo. Dedicado à grande perfeição de uma pequena coisa em minha vida.

De passagem....

Antes de dormir. Vou deixar aqui o meu silêncio. Por favor teçam seus comentários.

Espero que desta vez haja algum tipo de senso. Sem ironias, indiretas ou qualquer outra coisa. Quero ler esta droga de repositório de fatos e dormir tranquilo não ficam pensando que todos que me odeiam. Quando falo de minha vida gero revolta?

Fiquem com meus lamentos. Só isso tenho a mostrar hoje.

Dedicado a todos. Entenda quem quiser.

Republicando... a VERDADE

Cheguei. Serei direto, minha paciência me permite extender o assunto, minha cabeça não. Pois então, serei direto, não vou dificultar hoje (Dé, fica frio). Seguinte: quantas vezes se pode atirar no pé? Resposta: nenhuma.

Pois é o tiro saiu pelo ladrão... quer dizer o tiro atravessou o pé... pena... a vida segue! Segue numa velocidade espantosa... segue em nova melodia. Nova melodia? Sim. E quantas nós temos... uma. Pena... apenas uma.

Sorte eu diria, sorte grande, perco a cada dia... venço a cada dia. Esta é minha vida, este sou eu. Nossa descobri quem eu era hoje? Não, talvez eu tenha descoberto em 1° de abril. Dia da mentira? Não. Dia da maior verdade de minha vida. A VERDADE que move meus dias e que bate o meu coração. Querem a verdade? Eis aqui a maior delas. Querem que eu facilite?Esperem sentados.

Dedicado a VERDADE que move os meus dias, as minhas noites e meus sonhos.

Na contra-mão...

Atendendo a pedidos aqui estou. Pedidos? Cada dia mais ouço que ninguém entende o que está escrito aqui. Será mesmo? Ninguém? Nenhum anjo para entender meus devaneios? Temo que hajam poucos leitores de mente aberta (talvez olhos também) que possam entender. Mas, essa é outra coisa, o que importa é: quem sou eu hoje? Nem eu mesmo sei, quem dirá os outros.

Mas lá ia eu na contra-mão de tudo, remando contra a maré, quem disse que daria errado? Pois é, um monte de coisas sempre acabam dando errado - e quem disse que eu me importo? Todo mundo em sã consciência acha que eu me importo. Então, as coisas mudam, as noites passam, eu me importo - mas não tanto. Tenho comigo que os créditos e débitos de minha vida são bem diferentes - ganho muito mais do que perco - vivo muito mais do que morro a cada dia. Isso sim vale, então a contra-mão nem sempre é a mão errada. Remar contra a maré às vezes pode salvar uma vida, às vezes pode fazer de uma vida uma vida nova.

É amigos (como diria Sal em manhãs chuvosas), remem contra, façam o que tiver que ser feito. Ontem já passou, amanhã, amanhã poderá ser muito melhor se você arriscar um pouco. Arrisque, lute, reme contra - seja feliz - isso sim é o que vale, sem leviedades.

Quem sou eu hoje? Um carro guiado com todo o cuidado, mas na contra-mão - acredite se quiser, pode funcionar.

Para minhas primas do coração, para alguém especial que um dia (talvez hoje?) me espera no fim da estrada (na contra mão).

Eu, meus amigos, sagatiba e a páscoa

Pois é chegou a Páscoa e eu nem sabia que dia era hoje. Acordei e ouvi "Feliz Páscoa". Vim para cá. Meus amigos, meu porto seguro, minha família, minha vida. Cade a sagatiba? Bela caipirinha essa Gordão, vontade de dizer várias coisas, vontade de curtir, tirar uma onda. Da-lhe sagatiba.

Pois é lá pelas 16:15 tenho que ir.... e ainda são 14, falta tempo falta cachaça. Falta dinheiro para o meu som. Difícil não? Minha vida sem som é nada, da-lhe amigos, da-lhe sagatiba... to legal. Hoje acaba a quaresma, tudo dará certo.. segundo meu consultor religioso. Estou com fome, cade a comida?

Não to legal, melhor parar, ainda tenho que dirigir. Que bom. Estarei aqui amanhã, novamente morte ao ladrão do meu som. Felicidade aos meus amigos. Graças a Deus, feliz Páscoa a todos.

Palavras largadas de um homem alcoolizado sem beber, pelo menos para alguns. This is my world this is my time. Enjoy.

O improvável, não impossível.

if (a==b){
go to improvável();
} else {
go to provável();
}

function provavél() {
printf ('Eis que não deixarei a maré me vencer');
}

function improvável(){
printf ('Quando a será igual a b?');
printf ('Nem sempre a é diferente de b');
printf ('Imagine então a primeira linha sendo - a=1;' );
printf ('Imagine então a segunda linha sendo - b=1;' );
printf ('Temos então o improvável' ) ;
}

Devaneios de páscoa de um homem prestes para sair para o jantar.

O som de minha vida

Eis que estou aqui, em um feriado delirando. Falta do que fazer - não. Estou cuidando um pouco de mim. Estranho, a algum tempo não notava isso. Hoje acordei feliz. Ouvindo música, pensando na vida.

Existe um som que move a minha vida. Existe uma melodia que me leva. Uma calma que paira no ar. Hoje acordei engraçado, notoriamente fanfarrão. Foi então que vi meu carro. Lá não há mais melodias, não há mais som. Morte ao ladrão que levou meu rádio. Quem sou eu hoje? Um homem sem som no carro.

Churumelas de um homem, sem som no carro, mas com todas as melodias na vida.

A vidraça

Quantas vezes você já jogou uma pedra na vidraça? Hoje tive vontade. Jogar pedras. Me espanta minha atitude diante de todas as circunstâncias e situações de meu dia. Mas tive vontade hoje.

O importante não é a vidraça quebrada, mas a pedra. Melhor eu deixar a pedra e esquecer a idéia de jogá-la. Realmente. Seria melhor. Meu auto-controle me assusta - o que não é comum, o auto-controle e eu me espantar. Seria influência? Sim.

Somente muita influência, somente muita paciência. Que Deus me ajuda. Que eu tenha paciência.
Fica aqui a pedra, mas sigo observando a vidraça, a todo momento.

A felicidade e o sono

Foi então que deitei-me sobre minha cama - fria. Você está aqui? Sim está. Estou contigo aqui.
Sei quem você é. Quem sou eu? Seus sonhos. Sonhe comigo. Esteja comigo.

Delírios de um homem momentos antes do adormecer.

Os amigos e o resto

Volto após um dia sem escrever. Deprimente, não? Um dia útil sem escrever, no mínimo estranho - mas devo-lhes uma explicação afinal, teoricamente, todos os dias úteis são dias de estar aqui escrevendo nada. Pois então, fiquem imaginando o nada de ontem. Sem explicações para certas coisas que não possuem explicação.

Voltando à realidade tortuosa de meus dias falarei um pouco de meus amigos. Amigos que eu tanto considero, alguns deles recentes, outros de longa data, e outros que não consigo lembrar de qual vida vieram. Pois então, tema não muito fácil de abordar, na verdade a importancia deles não pode ser resumida em poucas linhas - sinto ter escolhido o assunto errado.

Hoje sinto que estou mais perto deles, nem sempre fisicamente, mas em espírito - em última instância acho mesmo que o corpo pouco importa, a alma carrega nosso tesouro. Nos momentos mais difíceis das últimas semanas eles estiveram comigo, alguns longe (de férias não foca?), outros de perto - todos eles me apoiando - em resumo a palavra apoio pode descrever bem os amigos. Muitas vezes o apoio vem sem ao menos uma palavra, ou mesmo sem dizer muito - basta nos dar a chance de caminharmos com os próprios pés, se cambalearmos com certeza pelo menos um deles estará lá para ajudar.

Não esquecerei daqueles que são mais do que amigos - mas estes com certeza deixarei para falar em um outro dia. É isso! Este sou eu hoje - seu amigo! E você é meu amigo?

Dedicado à meia dúzia de pessoas que posso chamar de amigos e aos outros muitos que ainda descobrirei.

A grande complexidade das pequenas coisas

Eis que voltei. Irrelevantemente chateado, pois é. Não vou escrever muito, minha paciência não me permite. Escreverei o necessário: a grande complexidade das pequenas coisas. Que coisa.

Começo pensando no quão relativo é a complexidade e o tamanho das coisas. Insano. O que é complexo para uns se torna um ato simples para outros - o que é uma grande coisa? Pois é, grandes coisas para uns se tornam pequenas para outros.

Meu jeito me permite tratar muitas coisas com simplicidade, por isso me chateio, por isso me acham vilão, onde as coisas são gigantes e complexas enquanto as pessoas pequenas. Pois então, quem sou eu hoje? O mocinho ou o bandido? Fácil, o mocinho - o mocinho para uns, bandido de outros. Fico com o mocinho, e você?

Homenagem de meu lado louco para meu lado ainda são.

O tempo e o quebra-cabeça

Depois de um final de semana de férias - Alertei quanto ao meu horário de trabalho, estou aqui novamente. Incansavelmente sigo minha luta contra mim mesmo. Apesar, de notar que recentemente a luta vem se tornando cada vez mais fria - estranho. Não acordei confuso hoje.

Creio que possa ser o tempo, mas o que significa tempo?

Do googlês: uma ilusão de que intenções e resultados são separados. (...) não há passado ou futuro. Há apenas um momento continuamente evolutivo do agora.

Perfeito! Ah... o tempo, algo fundamental para que todas as coisas se resolvam, para que tudo fique claro de um momento anterior ao daqui a pouco. O tempo trás a evolução (para alguns a regressão), mas em geral amadurece (as vezes estraga), um tanto quanto contraditório, mas este é o ponto.

Alguns dias atrás arrumei um quebra-cabeça. E o que isso tem a ver com o tempo? O quebra-cabeça esta diretamente relacionado com o tempo, com a capacidade de unirmos as peças. Pois então, não consegui montá-lo. Até ontem. Por incrível que possa parecer as peças todas se encaixam. Mas levou um tempo. Eu diria que levou cerca de 168 horas.

168 horas - tempo necessário para se montar um quebra-cabeça, tempo necessário para se sair da escuridão, tempo necessário para se viver denovo. E você o que faz com 168 horas? Sugestão: monte seu quebra-cabeças, se claro, ele ainda não estiver montado.

Com amor, dedicado a todos aqueles que montam quebra-cabeça. Incluindo mamy and dad por montarem o quebra-cabeça de suas vidas.

A noite que não terminou

Diante de tantas contradições e ambiguidades, eis então uma verdade. Sinto neste momento que estou um tanto quanto revelador demais, demasiadamente direto - eis minha questão seria esse o meu fim - seria esse meu começo?

Mas voltando à noite. À noite que não terminou. Há momentos que parecem não acabar e a noite de ontem é um desses momentos. É? Como assim, é? É, a noite que não terminou, é a noite que nunca sairá de minha cabeça.

Pois é, este sou eu, simples, direto - insano. Quem sou eu hoje? O mesmo de ontem a noite.

Homenagem singela à noite de ontem (que nunca acabará).

A luz e o fim do túnel

A luz no fim do túnel. Todos buscamos a luz, todos estamos no túnel - e ele tem uma entrada e uma saída, ou uma saída e uma entrada. Há uma luz no fim de todo túnel? Por mais improvável e catastrófico que possa parecer hoje escreverei um pouco mais sério. Descobri quem sou? Não. Apenas uma deslumbração da realidade. Apenas um desabafo apenas palavras jogadas, soltas, sem sentido, (será?).

Houve um momento, algum tempo atrás, onde possível ver a luz reluzente, amarelada. Pensamentos insólidos, túnel sem fim. Seria a luz no fim do túnel? Não. A luz se apagou, a luz se foi e restou o túnel, escuro, sombrio.

Veio então a luz verde, linda, brilhante - cheia de vida. O túnel parece menor, a luz parece maior? Será este o fim do túnel? Não. Na realidade a luz no fim do túnel é um estado. Caminhar até o fim do túnel sozinho - não. Sim, isto mesmo, a luz não está no fim do túnel - ela esta à nossa frente, nos guiando, mostrando que tudo ainda pode dar certo. Pequena luz verde que me guia, ilumina meu caminho.

Você encontrou sua luz? Não. Não procure, ela simplesmente aparece. Quando aparecer siga-a, como eu faço - mas lembre-se você também é a luz. Mas não pense que sei quem sou. Quem sou eu? Uma luz - a luz do lado de cá do túnel- que segue a luz verde do outro lado. Este é só o começo do túnel.

Homenagem singela a todos aqueles que buscam a luz no túnel todos os dias.

Verdade - Somente a verdade, nada menos que a verdade.

Verdade, difícil? Mentira, não vou falar de verdade. Para ajudar:

Do Googlês (muito bom esse define):
(1)- Em termos gerais, Verdade é o que não é mentira ou falso - Brilhante, não?
(2)- Na acepção mais geral designa uma igualdade ou conformidade entre a inteligência (conhecimento intelectual) e o ser (adaequatio intellectus et rei), e, em sentido mais elevado, uma completa interpenetração de inteligência e ser. - Resolvido? Isso sim é verdade?

Voltaire* :

"Para que discutir com os homens que não se rendem às verdades mais evidentes? Não são homens, são pedras. Tenho um instinto para amar a verdade; mas é apenas um instinto."

* Voltaire (1694-1778) nasceu em Paris. Seu nome verdadeiro é François Marie Arouet. Seu pai era tabelião e possuía pequena fortuna. Sua mãe tinha origem aristocrática ... ajuda a imaginar - Who am I?

A verdade em toda sua complexidade ainda nos trás um pouco de verdade, quantas verdades simplesmente não passavam de enganos? O cara que um dia disse que os computadores não chegariam a 1MHz (devia estar fumado), o cara que não imaginava as TVs em cores(nóia), as pessoas que imaginavam que tudo é previsível. Mas e a minha verdade? Onde está? Qual é?- aqui, ai... em todos os lugares - será verdade?

A verdade de um pode ser a mentira de outros - a minha verdade é a sua mentira - a minha verdade é o meu instinto - a minha verdade está no coração, na mente, na mente de todos aqueles que o conhecem - as verdades mais evidentes são aquelas que não vemos, mas que sentimos. Se não sinto - então - não é verdade. Se sinto, é verdade. Quem sou eu? Este sou eu. Uma foca verde, simples, complexa, verdade, mentira - verdade, este sou eu hoje.

O poder das opiniões

Começarei bem. Vou falar um pouco de 'opinião'. Mas o que é opinião?

Do googles: Juízo que adotamos sem termos a certeza de sua verdade.
Do dicionário: Juízo, modo de pensar ou de ver, voto; parecer; conceito; teimosia orgulhosa; pensamento.

Ok. Agora sim. A opinião esta diretamente relacionado ao individual ou seria à vontade inerente do ser humano de persuadir o pensamento alheio com suas idéias? Opinar é bom sim, mas depende daquele que escuta (ou ouve?), depende de quem fala e depende do que se pensa.

Uma opinião embasada é mais que uma opinião, é um conselho; agora uma opinião sem começo, meio e fim não é nada além de palavras que entram e saem de nossas cabeças. Por isso digo: Não sabe o que dizer, não diga - é melhor, poupa saliva, tempo, espaço e paciência. Claro, esta é minha opinião - este, sou eu.

O início.

O início depende do primeiro passo. Aqui estou eu para explicar meus opostos, minhas contradições, meus sentimentos, minhas impressões, minha vida. Afinal, quem sou eu hoje?